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Milho: segunda-feira inicia os pequenos ganhos para os futuros na B3

A segunda-feira (13) começa com os preços futuros do milho levemente mais altos na Bolsa Brasileira (B3), se mantendo próximos da estabilidade à exemplos das movimentações registradas na última semana.

Por volta das 09h19 (horário de Brasília), o vencimento setembro/21 era cotado à R$ 92,88 com alta de 0,77%, o novembro/21 valia R$ 92,74 com ganho de 0,25%, o janeiro/22 era negociado por R$ 93,73 com elevação de 0,27% e o março/22 tinha valor de R$ 93,60 com recuo de 0,36%.

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, os grandes compradores continuam retraídos e, com o câmbio recuando, conseguem importar milho na faixa de R$ 85,00 nos portos de Santa Catarina.

Brandalizze aponta que, ao mesmo tempo, a exportação paga R$ 82,00 e o quadro é de aumento de oferta. “Como o milho está muito valorizado internamente, ainda pode recuar um pouco mais porque a safra de verão está plantando em ritmo forte e com chuvas em praticamente todas as regiões”, diz.

Mercado Externo

Já os preços internacionais do milho futuro abriram o primeiro dia da semana caindo na Bolsa de Chicago (CBOT), estendendo as perdas do último pregão.

Por volta das 09h05 (horário de Brasília), o vencimento setembro/21 era cotado à US$ 5,03 com ganho de 0,25 pontos, o dezembro/21 valia US$ 5,10 com desvalorização de 7,00 pontos, o março/22 era negociado por US$ 5,19 com perda de 6,75 pontos e o maio/22 tinha valor de US$ 5,24 com baixa de 6,75 pontos.

Segundo informações do site internacional Successful Farming, os grãos caíram no comércio da madrugada, com os investidores continuando a digerir o relatório de estimativa de oferta e demanda agrícola mundial (WASDE) de sexta-feira.

O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) previu a produção de milho em 14,996 bilhões de bushels (380,9 milhões de toneladas) no ano comercial de 2021/22, acima da previsão do mês anterior para 14,75 bilhões de bushels (6,244 milhões de toneladas).

O rendimento foi fixado em 176,3 bushels por acre (182,4 sacas por hectare), acima da projeção de agosto de 174,6 bushels (182,6 sc/ha), disse o USDA. A área colhida é estimada em 85,1 milhões de acres (34,439 milhões de hectares), contra 84,5 milhões (34,196 milhões de hectares). Os estoques de milho no final da campanha estão agora em 1,408 bilhão de bushels (35,763 milhões de toneladas), bem acima da previsão anterior de 1,242 bilhão de bushels (31,546 milhões de toneladas).

Fonte: Portal do Agronegócio

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