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B3 vive “vai e vem” com o milho

Em Chicago o milho fechou perto da estabilidade

Depois de fechar em alta, a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) voltou a operar em campo negativo para o milho, com pressão do avanço da colheita, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O movimento marca a tendência baixista a curto prazo para o milho, onde compradores ganham força devido ao avanço diário de colheitas”, comenta.

“Do outro lado, o fato de que a janela de exportação para o cereal se encerrou e mercado exportador tem praticamente se retirado das compras – a grande maioria das tradings hoje indica preços somente para a safrinha, em embarques a partir de julho – reforça o sentimento de confiança entre compradores do mercado interno”, completa.

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em baixa. “O vencimento de março/24 foi de R$ 66,72, baixa de R$ 1,21 no dia, baixa de R$ 4,42 na semana; maio/24 fechou a R$ 65,76, baixa de R$ 0,62 no dia, baixa de R$ 3,35 na semana; o vencimento julho/24 fechou a R$ 65,18, baixa de R$ 0,39 no dia e baixa de R$ 2,08 na semana”, indica.

Em Chicago o milho fechou perto da estabilidade, com os preços perto das mínimas de três anos. “A cotação de março24, referência para a nossa safra de verão, fechou em alta de 0,40 % ou $ 1,75 cents/bushel a $ 444,00. A cotação para maio24, fechou em alta de 0,28 % ou $ 1,25 cents/bushel a $ 455,00”, informa.

Fonte: Agrolink
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